segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A TRAVA DO DESENVOLVIMENTO: UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO NO CEARÁ


EXCELENTE TRABALHO DO PROF.PEDRO SISNANDO LEITE, AVALIANDO A EDUCAÇÃO NO ESTADO DO CEARÁ....



Essas considerações gerais servem para evidenciar
a conclusão de que um componente para motivar
o desenvolvimento econômico do Ceará encontra-se
no adequado aproveitamento dos seus abundantes
recursos humanos. Para isso, naturalmente, há
necessidade da mobilização da capacidade mental
do povo cearense a ser fomentado pela inversão em
capital humano que, sem dúvidas, constitui o mais
valioso dos seus recursos. Tudo isso complementado
por políticas que favoreçam a criação de empregos
produtivos e tecnologias apropriadas ao desenvolvimento
econômico do Estado.
Por conseguinte, este livro destina-se a examinar
e analisar sinteticamente a situação e tendências demográfi
cas do Ceará e as aptidões de sua população
segundo o nível educacional.
É minha expectativa que todos os que lerem este
livro acreditem que, sem recursos humanos preparados,
jamais o Ceará será um estado desenvolvido.


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domingo, 13 de setembro de 2009

ENADE DE 2008



ÚLTIMA PROVA DE ENADE PARA O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS..
BOA SORTE A TODOS



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sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Por um tipo gestionário das empresas do terceiro setor: gestão participativa


Segundo pesquisa realizada em 2007, em organizações não governamentais (ONGs) e em organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIPs), verificou-se, se essas organizações executam de fato uma gestão participativa, contribuindo para uma transformação social. O debate que emerge dos discursos acadêmicos é a respeito de como é executada a gestão das organizações do terceiro setor. A partir de uma análise interpretativa e de conteúdo em ONGs e OSCIPs, este trabalho buscou abordar a gestão participativa e sua aplicação na gestão destas organizações, apresentando as origens do conceito do terceiro setor, seu desenvolvimento, características e especialização. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário semi-estruturado, tendo como método a análise de conteúdo dos discursos dos entrevistados. O percurso teórico-empírico possibilitou a constatação de que existe participação por parte dos funcionários nas atividades, o que caracteriza uma busca da execução da gestão participativa, embora não de uma maneira plena, visto que na maioria das instituições não há a participação de todos os membros nas tomadas de decisões e identificou-se, em alguns casos, uma atitude de autoritarismo do gestor e uma predominância de hierarquia muito forte na gestão das ONGs e OSCIPs pesquisadas.


Fco. Tarciso Leite: Doutor, Professor e Pesquisador do Mestrado de Administração de Empresas da UNIFOR. Fundador e 1º Presidente da Academia de Ciência Sociais do Ceará. Diretor Presidente da Sociedade Brasileira de Estudos, Pesquisa e Tecnologia, (SBEPT), mantenedora do ISEPAT.
Ana Rita Nogueira: Mestre em Administração de Empresas da Universidade de Fortaleza – UNIFOR e Pesquisadora do Instituto de Estudos e Pesquisa Acadêmica e Tecnológica -ISEPAT e funcionária da Assembléia Legislativa do estado do Ceará.


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TRABALHO SOBRE O "CLUBE DA LUTA"






POR JULIO CESÁR PARENTE PATROCÍNIO
ESTUDANTE DE CIÊNCIAS SOCIAIS, UECE
E DE DIREITO NA UNIFOR

Com esse trabalho a nossa intenção era esclarecer o Clube da Luta e colocar um a luz sociológica sobre os assuntos mostrados na obra. Existem muitos assuntos de caráter social e psicológico dentre as temáticas expostas neste livro (que posteriormente se tornou filme). Os processos que se revelam durante a obra são extraordinariamente surreais, e mesmo assim se aproximam da realidade social da juventude no Brasil e do mundo, assim como um sonho pós-moderno de luxo e gloria se torna um pesadelo abissal de pequenos burgueses. Quem não comprou (muitas vezes) sem saber o sonho de ser um ator famoso, jogador de futebol, ou um herói nacional?! E agora sofre por descobriu que seu sonho foi vendido para milhões, que assim acharam que irão ser os herdeiros do mundo, mas só receberam os empregos de balconista, vendedor, operador de telemarketing, office-boy, garçom, guardador de carros.
Porém, esta obra reflete bem mais que a situação de uma classe social, reflete uma violência geral que é válvula de escape da tensão cotidiana de uma sociedade que já mostra sinais de que está podre e esclerosada. O que antes era papel de Deus hoje é do consumismo, que traz sentido para nossa existência....

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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

A FABRICAÇÃO DO REI



BURKE, Peter. A Fabricação do Rei: a construção da imagem pública de Luís XIV. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

Por Georgia Chaves Mourão, estudante de História da Universidade Estadual do Ceará

Em A Fabricação do Rei, Peter Burke coloca em discussão o funcionamento da
máquina de propaganda real (oficial) na construção da imagem pública de Luís XIV, o “rei
Sol”, durante os 72 anos que compuseram o seu longo reinado (1643-1715), bem como os
meios, mecanismos e estratégias utilizadas para a melhor recepção por parte do público. A problemática do texto gira em torno da relação bastante estreita entre a arte e o poder, ou ainda, até que ponto a arte foi utilizada pela máquina de propaganda do poder real para divulgar e construir um “retrato” desse soberano lembrado ainda hoje como símbolo da monarquia absolutista francesa.



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RESENHA CRÍTICA: AS VEIAS ABERTAS DA AMÉRICA LATINA


No livro “As Veias Abertas da América Latina”, Eduardo Galeano nos presenteia
com o escopo analítico de exploração do “novo mundo” pelas nações mais civilizadas.
Acima de tudo ele nos traz o mote para a compreensão do desenvolvimento do que seria o
processo sócio-econômico e político “civilizatório” nas Américas.
O surgimento dessa obra na década de 70 fez-se num período tão obscuro para
América Latina, trazendo um hiato de liberdade assistida sem democracia. Neste momento
histórico, a produção intelectual não podia ousar pôr seus olhos críticos sob os temas
sociais dogmatizados sob pena de morte pelo novo Estado autoritário em franca ascensão....


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Inclassificáveis - Arnaldo Antunes



que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

que preto branco índio o quê?
branco índio preto o quê?
índio preto branco o quê?

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos mamelucos sararás
crilouros guaranisseis e judárabes

orientupis orientupis
ameriquítalos luso nipo caboclos
orientupis orientupis
iberibárbaros indo ciganagôs

somos o que somos
inclassificáveis

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,

não há sol a sós

aqui somos mestiços mulatos
cafuzos pardos tapuias tupinamboclos
americarataís yorubárbaros.

somos o que somos
inclassificáveis

que preto, que branco, que índio o quê?
que branco, que índio, que preto o quê?
que índio, que preto, que branco o quê?

não tem um, tem dois,
não tem dois, tem três,
não tem lei, tem leis,
não tem vez, tem vezes,
não tem deus, tem deuses,
não tem cor, tem cores,

não há sol a sós

egipciganos tupinamboclos
yorubárbaros carataís
caribocarijós orientapuias
mamemulatos tropicaburés
chibarrosados mesticigenados
oxigenados debaixo do sol

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Dancem Macacos, Dancem...

Um filme que busca nos ajudar a refletir sobre nossa natureza, a natureza da humanidade.




http://www.youtube.com/watch?v=DRJqrLd7MrE

A herança política do período barroco no Nordeste.

A herança política do período barroco no Nordeste.




Profª Drª Lucili Grangeiro Cortez

A marcante influência da cultura barroca na colonização do Brasil pelos
portugueses, ao estabelecer maiores ligações das capitanias (depois províncias) do Norte
com o mercado Externo, em detrimento das ligações com o mercado Interno, gerou traços
específicos da cultura da Região, que podem ser identificados, também, pelos 30 anos do
domínio holandês com a invasão das terras do Maranhão a Pernambuco.
Podem ser constatados elementos do barroco no Brasil trazidos pela cultura Ibérica -
principalmente da Espanha e de Portugal - através da pintura, da escultura, da literatura e da
religião, como também da política. O cunho político e ideológico prende-se à influência do
movimento da Contra-Reforma, que vem para o Brasil com os jesuítas desde o período
colonial, influenciando a formação moral e cultural da sociedade brasileira. Há uma nítida
influência da literatura portuguesa através do estilo religioso do padre Antônio Vieira, entre
outros, e na literatura brasileira da poesia de Manuel Botelho de Oliveira e Gregório de
Matos, de Cláudio Manuel da Costa e Alvarenga Peixoto. (cf. Delta Larousse, verbete
Barroco, pp. 250 a 252; Vieira, 1955 e ver outros autores...).
A invasão da colônia pelos holandeses em março de 1627 e a permanência do
Príncipe Maurício de Nassau, que vem ao Brasil como “governador” das terras
conquistadas pela Companhia de Jesus nos anos de 1637 a 1642, ainda repercutem na
organização espacial e social da Região, cujos reflexos são analisados pelo Pe. Antônio
Vieira no “Papel forte” apresentado a D. João IV, aonde propõe a entrega de Pernambuco
para conseguir um armistício. (1) ( Vieira, 1955, pp. 337 a 402 e Mello, 1987).




Para baixar o artigo na integra clique aqui:
http://www.4shared.com/file/130080917/f5cf671c/A_herana_poltica_do_perodo_barroco_no_Nordeste.html

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

exemplo de como a arte pode ser vir ao interesses da política

Desenho animado do Pato Donald feito em 1943 satirizando a Alemanha Nazista de Hitler
Venceu o Oscar de Melhor Curta metragem do mesmo ano

O CLÁSSICO MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA, SÓ QUE EM DESENHO ANIMADO...MUITO DIDÁTICO

TRABALHO INTERESSANTE SOBRE A TEORIA DE GRAMSCI FEITO PELOS ALUNOS DE Serviço Social - UECE/2007.2...PARABÉNS A TODOS

ótimo video de Fortaleza na década de 20

Você sabe com quem está falando?

ÓTIMO CLIPE QUE FALA DO PENSAMENTO DO PROFESSOR ROBERTO DA MATTA
CARNAVAIS MALANDRO E HERÓIS...

O OLHAR DO LEVIATÃ SOBRE A TERRA DO SOL: Instrumentos de monitoramento político no estado de exceção no Ceará


RESUMO
“Fale baixo, alguém pode estar nos ouvindo”, essa frase foi provavelmente dita várias
vezes por pessoas que se julgavam monitoradas pela Ditadura Militar no Brasil (1964-1984).
Outros sequer tomaram conhecimento de que suas vidas e suas carreiras profissionais
dependiam das informações sigilosas dos órgãos de inteligência do Estado. Esse trabalho
resultou dos achados da pesquisa A representação Simbólica do Parlamento Cearense e toma
como base a série de reportagens publicadas no jornal “Diário do Nordeste”, intituladas de
“Segredos da Ditadura”, que resultou de 20 pastas de documentos confidenciais e sigilosos
dos arquivos do DOPS (Departamento da Ordem Política e Social) e dados de repartições
federais com ampla documentação encontrados em Fortaleza, em muito bom estado de
conservação e datados do período de 1964 a 1987. Segundo fonte que não revelada pelo
Jornal, o material seria destruído, mas foi resgatado por militantes de esquerda, cujas
identidades também foram preservadas. Portanto, este artigo tem como objetivo analisar os
mecanismos do Estado de Exceção para controlar os atos dos parlamentares cearenses que
tiveram suas vidas monitoradas pelos aparelhos de inteligência, através de indivíduos
infiltrados em diversas instituições da sociedade cearense e nas entidades e espaços
considerados subversivos.
Palavras chaves: Estado, subversão, monitoramento, representação, esquerda.

http://www.4shared.com/file/129779538/e5334cc5/O_OLHAR_DE_LEVIAT_SOBRE_A_TERRA_DO_SOL.html

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O cantador que dizia mentira para falar a verdade: Um retrato social do sertanejo empobrecido através da literatura de cordel


Por natureza o homem se difere dos animais dos quais transcendeu, mas como disse
Max Weber, a aranha criou teias para prender suas presas e o homem criou teias para se
prender neste mundo, e essas teias são a cultura. A principal ferramenta de sobrevivência do
homem é sua capacidade de pensar, e racionalizar o mundo que o cerca, traçar estratégias. É
nesse sentido que essa pesquisa trabalha, observando e analisando essa teia de sentidos e
estratégias que o personagem do sertanejo nordestino retratado na literatura de cordel tece
para se fixar nesse mundo, suas representações sobre a condição de pobreza, que aos nossos
olhos permeia seu viver.

Faça o download nesse endereço:
http://www.4shared.com/file/129779535/9b823078/O_CANTADOR_QUE_DIZIA_A_MENTIRA_PRA_FALAR_A_VERDADEilustra.html

Um dia teremos uma cama de couro, igualzinha a de Seu Tomás


Um dia teremos uma cama de couro, igualzinha a de Seu Tomás:
Analise sociológica comparativa do filme “Quem quer ser um milionário?” do diretor Danny Boyle e “Vidas secas” do diretor Nelson Pereira dos Santos, adaptado da obra homônima de Graciliano Ramos


Pedro Jorge Chaves Mourão



O que há de similar entre essas duas histórias distintas? De um lado temos Fabiano, sertanejo branco, de olhos azuis, cujo rosto o sol forte queimou, do outro temos Jamal Malik, um jovem indiano, órfão, miserável, que é forte candidato na fila da indigência. Nas duas obras o plano de fundo é basicamente o mesmo. Os heróis vivem em uma extrema miséria e lutam contra as condições desfavoráveis do meio que lhes cerca. Numa terra de disparidades, histórias de tensão crítica entre o homem e o meio social, de nobres e miseráveis, onde o “céu” e “inferno” convivem lado a lado. Fanatismo religioso, miséria, desigualdade social, violência, aparecem no decorrer das histórias, mas de formas diferentes.

Você pode baixar esse artigo em:
http://www.4shared.com/file/129781288/446c3cb5/Um_dia_teremos_uma_cama_de_couro_igualzinha_a_de_Seu_Toms.html